Zíngaro's Place

Grande metrópole Saiba de nós Nos tenha e nos toque Por hoje Dai-nos teu prazer O curinga doce A sorte de migrar Pra dentro de nós E nos revelar Insanos e infinitos Em suas veias imaculadas De acesso irrestrito Mas não nos sufoque Será que te amamos? Quem sabe,metrópole ...

Desvie do mormaço, o quanto antes O lento caos vai passar As laterais nos pregam sustos Quantos aqui vão suportar? Essas rodas regam o asfalto Com a fúria do atrito contínuo Loucos de pedra gritam à toa Devoram a luz e o espinho A balada, o pó e o medo Mudas ficaram as sirenes É um rach a, todos sabe m, Nunca foi segredo Bendito fruto do desvario Maldita forma caótica No veícul o, nenhum sobrevivente No a r, a morte e sua ótica

Ela hoje é séria Revela o que o tempo fez Perspicazes são as id e ias Outras t ê m inveja Da quantia no início do mês E por lembrar a primavera Lindas cores fix as nas telas Junto a um livro que relê O afazer não enfeza Nosso caso foi alfa e beta Nota-se nas fotos que revê Que a saudade se reveza Mesmo séri a, os gestos repetiria m E eu só penso Como a gente seria ...

Há um bosque rodeado De prédi os por sinal Alguns risos marcantes Do mais belo casal Sonoro e almofadado Amor não conjugal Os olhos dela são possantes Transformam qualquer local O amor não tem cadeado É livre sem igual Um casal tão ince ss ante Faz de um gemido um musical É um sonoro amor Uau! Com um brilho relampeado, Detonaram de vez o mal E adormeceram no telhado

Canções de amor e sua extrema função Valsear O girar das lembranças Resposta circular ao passar do tempo Passatempo vicioso "Lembrar você  parece bom "* *Citação de "Namoradeira"de Ronaldo Barcelos e Claudio Zoli.

Em volta de nós havia prazer Prazer em ficar juntos Como se fosse provável ter Um jardim maior que o mundo Divertidos éramos um bocado Por essa selva de pedra Ela e e u, lado a lad o, Quando a piada da vida impera Tudo bonito, nossas bobeiras A gente com livros infantis Nossas grandes brincadeiras Enfeitamos um tanto a cidade, o concreto Nossas boas referências, por aqueles dias Por ontem, por hoj e, nosso riso eterno. (Dedicado a Regina Vitória)

Vamos fazer um pequeno teatro com várias luzes coloridas E assim tudo começou A arte já estava ali Bem mais que eu imaginava... Bem mais que meu pai imaginava... No teatro que ele mesmo propôs

O movimento das mil sensações gerou uma ventania e despertou uma divindade Ir e vir somou-se ao ter um elo a mais O verbo(expande comigo) O verbo(expande comigo) O verbo(expande comigo) A dor que sente essa cidade O sol embutido nas pessoas E o pus embutido no exílio A cidade detenta Exilada no tráfego ritmado Tonteia e desmaia ...

Anoiteceu bonito mesmo sem você aqui ...

Não se dança com o tédio Falta prazer nessa espera Embarco, de sá guo no mistério D os seus olhos, triste primavera Pode como pôde passar anos Devia como deve me inspirar Nossas vidas, dança e canto E cada qual seu canto, seu lugar Caminhos do meu pensamento Alento das lembranças De qualquer forma instrumento Desse querer discreto De saber-me passado Nesse desabafo concreto

Posso te dar um abraço pedir um chocolate ou fazer um solo de gaita Caminhar entre as flores que estão sendo vendidas como se fosse sábado como se fosse preciso ... 16/06/2006

Uma sopa Um chá Uma companh ia com id e ias alternativas Disney não Sem fugas e falsos holofotes Coração não é de isopor. 28/06/2006

Você vai e eu vou também mesmo que sejam  outras cores de palavras dicções e climas familiares a nós Um brinde à delicadeza 11/06/2010 09:15 am Para minha irmã de alma Camilla Mattarelli.

Eu vou te dar a receita de um amor um amor único improvisado como um ônibus que vai pra qualquer lugar digno de embriagados de sono de quereres nossos ... 10:45 Pm Escrito na rua ...